Em sua coluna na ZH de hoje, Potter reservou um espaço intitulado “Na Fila da Maçã”, e a coisa mais absolutamente verdadeira que ele escreveu dentro daquela nota foi:
“iPhone, o aparelho que eu não precisava. Até ter um. Tipo namorada.”
A parte da namorada eu fiz questão de citar para a comparação ter lá a sua graça. Mas não é sobre a namorada que eu quero falar. Não entendo o feitiço que a Apple coloca em seus smartphones no momento em que o cliente compra um dos modelos pela primeira vez. A síndrome do só-troco-de-celular-quando-puder-trocar-por-outro-iPhone é mais comum do que eu imaginava. Ontem, em menos de três horas, duas pessoas desabafaram comigo sobre o vício da maçã.
Dei um abraço de “tamo junto” em cada uma.
A notícia interessante nesse blá blá blá todo é que, na terça-feira (9), a empresa mais querida do mundo tecnológico vai lançar mais um produtinho para encher os nossos olhos de brilho. E quem sabe, também encher de números a nossa fatura do cartão de crédito.
Boatos — praticamente confirmados — geram expectativa para o novo iPhone. O tal iPhone 6. O tal iPhone 6 que tanto espero para pedir para o bom velhinho lá em dezembro. O tal iPhone 6 que, de acordo com o The New York Times, será lançado em dois tamanhos diferentes, com a menor espessura até agora e com um design mega sofisticado (o que não é novidade nos aparelhos da maçã). Porém, acredito que o povo não ficará grudado na tela do computador na terça-feira apenas pelo iPhone 6, mas sim, pelo curioso, irreverente, misterioso e suposto iWatch.
Leia mais sobre ele aqui no bloguinho.
Se o queridinho finalmente será lançado ou não, não se sabe — uns afirmam com toda a certeza que sim e outros ficam com um pé atrás. Mas se ele sair da caixinha de surpresas da Apple a notícia ruim é que, diferente do iPhone 6, o iWatch chegará ao mercado apenas no próximo ano.
O lado positivo: a conta bancária terá alguns meses para respirar.
Anúncios
Pingback: Café da manhã com a sua cara, literalmente | Mariana Fritsch